
Ruim mesmo...não... Péssimo, foi aturar quase 180 minutos de puro clichê. Quer ceninha mais medíocre que a mocinha revelar que é uma matadora obcecada porque, quando criança, toda sua família foi estuprada, degolada, escalpelada e queimada, enquanto a doce criancinha assistia? Ou tiroteio dentro de uma ópera, com a morte mais importante no exato momento do solo do tenor?
Eu até aceito um James Bond que escale paredes como o Homem Aranha e que se equilibre em cordas como o Tarzan, mas nunca um agente secreto que todos os vilões conhecem e ainda guardem fotos dele no celular. Desta vez foi fatal, JAMES BOND MORREU!
Assisti também “WALL-E” que é fantástico em todos os aspectos.

Como em toda história da Disney, o pano de fundo sempre apresenta uma lição de moral e a deste filme a lição é explicita e nocauteante, de fazer qualquer adulto pensar duas vezes.
Não existem muitas falas durante o filme e, como eu vi nos Extras, a produção trabalhou dobrado para chegar aos efeitos sonoros adequados. Porque são os variados sons do filme que desenrolam a história. A animação da Pixar é sempre um show a parte, com movimentação em cada roldana de cada robô.
Filme de robô tem aos montes e por isso não fui ao cinema assistir, mas me decepcionei. Os efeitos gráficos e de áudio devem ter ficado ainda melhores nas salas de cinema.
Ainda tem mais um, “Deu a louca na Chapeuzinho”, só que este, de tão bom, eu não vou comentar nada. Só uma dica, se puder, assista ao filme em uma TV Digital. A musiquinha vai ficar na cabeça o dia inteiro.
